Esse meu artigo foi publicado no Site Cidade Marketing. Leia AQUI.
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Nessa época de recessão e a possível retomada da economia, o que está se passando na mente do consumidor?
A diferença fundamental dessa crise econômica, em comparação com as anteriores, é que o consumidor está com marcas gravadas na memória. Quando ícones que entendemos como estáveis, como Lehman Brothers, Ford e GM, encaram prejuízos incalculáves, começamos a questionar tudo ao redor.
O interessante é ver como as empresas se adequam a esse “novo” cérebro do consumidor. Algumas assumem que ele não tem nenhum dinheiro para gastar, mas estão aprendendo que esse não é o caso. Consumidores ainda têm dinheiro (pelo menos, a maioria), mas a razão pela qual eles não gastam é o medo de não terem dinheiro no futuro.
Outra tática é tornar as marcas funcionais e com dimensões muito práticas. Se tomarmos Luis Vuitton, por exemplo, eles dirão: “No futuro, quando você comprar uma bolsa Louis Vuitton, não será somente a bolsa mais fashion da cidade, mas é reversível. Você pode virá-la e ter uma bolsa vermelha hoje e outra preta amanhã. Então você não precisa comprar bolsas por 4 anos, pois você tem 2 cores em uma.”
