Uma empresa da Lituânia, chamada Olialia (se pronuncia uh-lá-lá) pretende abrir em 2015 um resort nas Maldivas gerenciado 100% por….LOIRAS.
A empresa vai realizar vôos fretados para a ilha, onde toda a tripulação também será composta inteiramente por loiras (os), do piloto às comisárias.
Morenas são proibidas de trabalhar no hotel e, pasmem, em qualquer lugar próximo ao hotel. A idéia é mesmo criar um “Paraíso das Loiras”.
O CEO do hotel quer quebrar o esteriótipo que as mulheres loiras sao menos inteligentes.
O hotel, como era de se esperar, está sendo duramente criticado por discriminar e não dar emprego aos nativos “não brancos” das Ilhas Maldivas.
O hotel se defende dizendo que loiras não são uma raça, mas pessoas. O CEO ainda acrescenta que a discriminação vem é justamente das pessoas que o criticam.
Mas não está sendo fácil para ele, pois uma lei trabalhista nas Maldivas exige que 50% dos funcionários das empresas sejam locais.
Na Lituânia, as críticas não provém de racismo, mas de acusações que o hotel está, na verdade, vendendo sexo.
E lá vai o CEO retrucar dizendo que isso não faz o menor sentido, afinal, só porque os hóspedes serão atendidos por loiras, não quer dizer que farão sexo com elas.
E ele complementa dizendo que aceita qualquer tipo de funcionário, independente de sexo, idade, etnia..desde que seja loira(o). E ele provoca…”Morenas sempre se sentiram inferiores…porque elas são. Isso é pura inveja“.
E se você estás achando que o pessoal lá “das bandas” da Lituânia está brincando, a cidade vizinha Latvia criou o Dia Internacional das Loiras (31 de Maio) e a “Blonde Parade”. Veja algumas fotos:
De tudo isso, tenho 2 coisas a falar:
1ª) Particularmente, não vi a menor graça nesse hotel, mas alguns leitores do sexo masculino talvez discordem da minha opinião.
2ª) Qual o problema das loiras com “rosa”??????