15 de julho de 2008

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Que tipo de inteligência usar no trabalho?

O que é INTELIGÊNCIA?
Temos ouvido falar sobre tipos diferentes de inteligência que estão se tornando critério forte no processo de seleção das empresas. Mas o que são exatamente?
Inteligência Racional – Palavra = PENSAR
Utiliza a lógica, o pensamento coordenado para tomar decisões, cada vez que temos um determinado problema usamos nosso conhecimento e ou experiências de vida, procurando uma solução adequada ao problema de modo bem cartesiano, estudado, suas conseqüências e desdobramentos futuros sem atitudes preconcebidas ou preconceituosas. Porém, não envolvendo sentimentos, preconceitos, reações instantâneas, utilizam plenamente o raciocínio lógico.
Exemplo: Aqui, digamos que seu currículo, a entrevita e alguns testes que o RH aplica antes da contratação vai ajudar a revelar algumas coisas. Além, claro, dos famosos Testes de QI (Quociente de Inteligência)
– Inteligência Emocional – Palavra = SENTIR
Conjunto específico de aptidões utilizadas no processamento e conhecimento das informações relacionadas à emoção. Na história da psicologia moderna o termo “inteligência emocional” expressa um estágio na evolução do pensamento humano: a capacidade de sentir, entender, controlar e modificar o estado emocional próprio ou de outra pessoa de forma organizada.
Exemplo: Demostrar controle do temperamento, adaptabilidade, persistência, amizade, respeito, amabilidade e empatia.
Teste a sua inteligência emocional aqui.
Dica de Livro: Inteligência Emocional – Daniel Goleman
E agora temos o estudo de uma terceira…
Inteligência Espiritual – Palavra = QUERER
Apesar do termo remeter a algo religioso, esta palavra é utilizada genericamente para retratar atitudes que geram ótimos resultados profissionais ou aumentem sua performance em alguma área específica. Atitudes que demonstrem presença de ousadia, fé que tudo dará certo, confiança na lógica das coisas que mostra que nada ocorre ao acaso. Além de uma generosidade e forte senso de justiça em tudo o que faz. É um tipo de inteligência que se liga muito intimamente a inteligência emocional e passou nos últimos dez anos a ocupar lugar de destaque na avaliação dos perfis de alguns profissionais. Normalmente pessoas com bom índice desta inteligência assumem mais riscos e se comprometem em seus projetos com muito entusiasmo (palavra de origem grega, que não por acaso quer dizer “sopro divino”).
Exemplo 1 – Lembra-se da última vez que tinha um problema difícil de resolver que lhe incomodou bastante até que, “por encanto”, uma intuição apareceu “do nada” e mostrou as respostas que tanto procurava?
Exemplo 2 – Em algum momento de sua vida você ousou em arriscar tudo em uma atitude inovadora, criativa e venceu o medo de errar?
Dica de livro: Inteligência Espiritual – Ian Marshall – Danah Zohar
É, pelo jeito, não adianta mais sermos só competentes, estudar a vida toda e sabermos trabalhar em equipe. Hoje em dia, para conseguirmos uma boa posição no mercado (e mantê-la por algum tempo), também é necessário entendermos a maneira com que sentimos as coisas, como pensamos, o jeito de encarar a vida, etc.
Está ficando tudo muito subjetivo, entretanto a evolução do ser humano é inegável neste sentido. Se não fosse isso, o fator “QI” (mas agora no sentido de “quem indica”) continuaria aumentando nas empresas. Não estou dizendo que não existe mais, mas com certeza está diminuindo dia-a-dia. Tenho bons “sentimentos” em relação a isso…

 

 

 

Para saber mais sobre este assunto, clique aqui.

 

..and BE “SMART”!
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