Esse artigo foi publicado no Diário do Turismo aqui.
Além disso, existe toda a preocupação do “real” valor agregado que isso traz pela expectativa do hóspede. Os consumidores “verdes” ainda são considerados um “nicho” de mercado, mas estão crescendo.
• Garantir sua fatia nesse “nicho” de mercado
• Economizar em custos operacionais
• Fortalecer sua marca no mercado
• É realmente conscientizado e faz por achar que é o “mínimo que devemos fazer pelo planeta”
Se for para minimizar custos, a organização americana Project Planet calculou que a economia anual de um hotel de 100 apartamentos, ao pedir aos hóspedes que não troquem a toalha e a roupa de cama todo dia (prática aceita por 62% à 78% dos hóspedes), é de USD 23.378,25 (pouco mais de R$ 43.000).
Mas, no final, independente da intenção, o que vale aqui é a ação. O importante é que o mundo todo (não só segmento hoteleiro) está, aos poucos, se mobilizando.
Para orientar e debater o assunto, a U.S. Travel Association, em conjunto com a American Express, criou a Travel Green Association . Site interessante, bem organizado e interativo.
Já Macau, na China, criou um prêmio para incentivar a importância da gestão ambiental no setor e reconhecer os estabelecimentos hoteleiros que demonstraram um compromisso efetivo com o assunto. O Prêmio “Hotel Verde” foi criado pela Direção de Serviços de Proteção Ambiental, colaboração da Direção de Serviços de Turismo com apoio da Associação dos Hoteleiros de Macau.
O mercado de turismo da cidade vem crescendo muito, assim como o número de hotéis. A idéia é conscientizar a população, minimizar custos operacionais através de ganho de eficiência e garantir a satisfação dos clientes e comunidade com o setor.
No Brasil, o Guia 4 Rodas elegeu, no ano passado, pela primeira vez, o “Hotel Sustentável do Ano”. O ganhador foi o Txai Resort de Itacaré.
Em resumo, não temos como fugir desta “onda verde” que vem por aí. Este é só o começo.
Seu hotel está se preparando?
Comece a pensar “verde” já!